quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MI BUENOS AIRES QUERIDO...



Estar em Buenos Aires sempre foi um pouco nostálgico, esta foi minha primeira cidade de grito de independência alone aos 18 anos numa viagem, no seu auge do chique nos anos 80.

Voltei em diversas outras ocasiões e sempre me surpreendo, com antigos novos lugares e modernos novos lugares. OLD FASHION WAY!!!

É uma cidade para descobertas de cores, paladar, aromas, ruelas, PORTAS LINDÍSSIMAS dos edifícios.
Maravilhosos restaurantes, para os carnívoros aonde acham que é o único lugar que se parte uma carne na colher. Em alguns especiais restaurantes!!

Com dicas dos meus companheiros de boa musica vinhos jazz Oscar, Ronaldo, João Luiz pesquisas que sempre faço fomos lá novamente.

Chegada jantar no La Cabrera J. A CABRERA 5.099 PALERMO, dia da chegada sempre o mais cansativo, foi uma noite super agradável e revigorante jantar, regado de um premiado Los Cardos.
A decoração desta casa deste restaurante , sempre me fascina e amo os pirulitos de doce de leite depois da carne para aliviar o paladar.
Décor balcões antigos com mix de quadros, fotos moderno e antigo.

Buenos Aires de hoje tem uma outra história, com restaurantes com indicação no guide michelin como o CHILA ALICIA MOREAU DE JUSTO 1160- PORTO MADERO.
Décor elegante, uma combinação de paladar e aromas em cada prato dignos de sua premiação, nosso risoto Nero foi o ponto alto do nosso jantar uma degustação com vinhos que o nosso sommelier soube bem indicar o vinho para cada prato, uma orgia, que para os padrões nacionais, equipará-se em preço!!!! Uma pizza no domingo num local “badalado” no Rio.

Sábado sempre é dia de Palermo, um trago no Malasartes Honduras 4999, um delicioso almoço no ORA E CÂNDIDO que descobri no erro da anotação da rua e pronto aportarmos  num local com  uma mistura de sabores exóticos mas supre bem combinados . Um Vina Cobos acompanhado  a refeição. 
Mais tarde com um bom bar mesas ao lado de fora boas taças de vinhos brancos de Mendonza. Assim é Palermo Soho  numa tarde e sol e musica. 

O escolhido para o show da noite uma  grata supresa,  para quem esperava por uma noite de jazz como o Notorius , a Clássica Y Moderna, CALLAO 892, uma antiga livraria, que se transformou de uma casa de jazz a uma casa de espetáculo, foi o um acaso, num show memorável, emocionante e talvez difícil de rever novamente:
TRES MUJERES PARA EL SHOW.
COM AMELITA BALTAR.
MARIKENA MONTI.
SUSANA RINALDI.

Este show musical foi iniciado por elas três nos anos 70, retornando agora 35 anos depois  aos palcos. Que mulheres , que vozes,  que interpretação dos textos aonde que cada uma intercala com as musicas contam historias reais engraçadas, calorosas. Que mistura de show business e na história da Argentina.
A vida das três se mistura em luta pelos direitos de intérpretes,fazendo delas que interpretam o tango um referencial da Argentina para o mundo, palco foi seu microfone para o mundo, amigas de poetas, escritores, músicos que fizeram a história da Argentina, o show é tão emocionante com o tango, a milonga e as homenagens a Piaf e Brell, todas com mais de 70 anos, passavam o calor dos vinte anos ao cantarem.
Éramos as únicas brasileiras, as três da matina estava tão acordada que encerei a noite com um divino crepe de doce de leite com morangos e um bom porto e café.

Há o domingo em Buenos Ares sempre especial em o tradicional  La Biela Av. Pres. Manuel Quintana 596,na Recoleta , depois das 12 horas, pode-se notar novamente à volta da aristocracia de Buenos Aires, retornando da missa, misturado aos americanos, ingleses e outros tantos fazia tempo que não via este ar na Recoleta acho que desde de 2000/2003 auge da crise na Argentina.

Domingo depois de um passeio a pé pela Recoleta calma, café e outros rumo a San Telmo Thanks God existe o SAGARDI Humberto 1º 319 a boa descoberta de PICHITAS, nome dado a uma mistura de Tapas neste Oásis em SAN TELMO, com um sabor de misturas especiais, saboroso que me lembrou dos bons bares de tapas por toda Santiago de Compostela e Barcelona.
Estar sentada ao lado de fora no domingo dia da tão famosa feira apreciando o footing “foi tudo de bom nesta viagem”. Já vim muito a San Telmo e sua feira hoje aprecio mesmo de ver as pessoas e conversar.
O garçom que serviu minha mesa sabia falar com tal propriedade dos vinhos na adega da casa, que quase foi uma degustação vertical nesta tarde.  

Quase esquecendo tomar café da manhã no palco da livraria Atheneu Avenida Santa Fe 1860 , muito interessante, e comer os maravilhosos doces do Café Lãs Violettas Av. Rivadavia 3899, de todas as partes da Argentina.

Ficou faltando nestes dias retornar ao Oviedo Beruti 2602, Fervor Posadas 1519,   La Brigada Estados Unidos 465 , e tantos outros wine bar , cafés , tangos , fica para a próxima não muito longe voltar a esta cidade é encantadora, sempre longe de feriados longos e férias.

Nada consegui que poder transformador de longos anos de bancarrota, que não enfraqueceram a elegância e bom astral desta que continua sendo, MI Buenos Aires Querido ....




FINAL DA NOITE E UM PORTO!


RECOLETA



PORTO MADERO


FRUTAS ORGANICAS E SECAS NOVA MANIA!!



RISOTO NERO DO CHILA

CLASSICA Y MODERNA


CHILA


O SHOW CLASSICA Y MODERNA



SAL TELMO - SAGARDI


SAGARDI


PALERMO LUNCH TIME


LA CABRERA



TETO DO LA CABRERA MINHA PAIXÃO BALÕES


FAENA WINE TIME



SOL NO BIELA


DISCO CLUB RECOLETA



VISTA DO PALCO DA LIVRARIA ATENEO 








Fotos e Fontes de Dados e edição do  texto:  Leila Bumachar:  Blog Gastro Wine Tour 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Tejo! Um pouco de história e vinhos.

UM POUCO DE HISTÓRIA...



Situado no Centro de Portugal, o Ribatejo, com uma vasta superfície agrícola utilizada (SAU), de 258.000 ha, cerca de 7% da nacional e com uma área florestal de 160.000 ha, perto de 17% da nacional, possui inegáveis condições naturais para o desenvolvimento das atividades agrícolas, florestais e pecuárias.

A história da viticultura no Ribatejo perde-se nos tempos, já que a existência de vinha no Ribatejo é muito anterior à nacionalidade, conforme atestam os amarelados manuscritos em papiro, do tempo dos romanos que terão sido os principais introdutores da cultura da vinha nesta Região.



Em documentos emanados de Reis como D. Afonso Henriques, D. Sancho II e D. Fernando, só para citar alguns são variadas as referências às vinhas e aos vinhos do Ribatejo.
Também Fernão Lopes cita “as grandes carregações de vinho” referindo “que a exportação média anual chegou a carregar 400 a 500 navios e que num ano atingiu 12.000 tonéis de vinho”.

Porém, o apogeu do comércio destes vinhos foi, sobretudo no século XIII, no fim da sua primeira metade, que só para Inglaterra, chegou a atingir a cifra de quase 30.000 pipas.
A vinha teve ainda um papel preponderante na colonização do Ribatejo.
Entre 1900 e 1960, a população do continente aumentou cerca de 61% tendo tido no Ribatejo, sensivelmente a mesma evolução. No entanto, nos conselhos de maior incidência vitivinícola do Ribatejo (Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém), o aumento de população no período considerado foi de cerca de 175% e só em Almeirim este aumento foi de cerca de 228%.
O principal acidente orográfico existente no Ribatejo é a Serra de Aires e Candeeiros, delimitando o que podemos chamar de Alto e Baixo Ribatejo e em termos hidrográficos o Rio Tejo, pela sua dimensão e pela sua regular irregularidade (cheias) continua a condicionar, umas vezes para as bem outras para o mal, as atividades agrícolas da Região. A vinha, ainda assim, é por norma a cultura menos afetada pelas cheias que ocorrem cada vez com menos freqüência, graças à gestão dos caudais feitas pelas diversas barragens.
Encontramos na Região três zonas distintas de produção, conhecidas como “O CAMPO”, “O BAIRRO” e a “CHARNECA”.

O CAMPO, com as suas extensas planícies, adjacente ao Rio Tejo, conhecido também como a LEZÍRIA DO TEJO, sujeita a inundações periódicas, que se causam alguns transtornos, são também responsáveis pelos elevados índices de fertilidade que aqueles solos de aluvião possuem, é, por excelência a zona dos vinhos brancos, onde a casta Fernão Pires é rainha.
O BAIRRO, situado entre o Vale do Tejo e os contrafortes dos maciços de Porto de Mós, Candeeiros e Montejunto, com solos argilo-calcários em ondulados suaves, é a zona ideal para as castas tintas, nomeadamente a Castelão e Trincadeira.

A CHARNECA, localizada a sul do CAMPO, na margem esquerda do Rio Tejo, com solos arenosos e medianamente férteis, se por um lado apresenta rendimentos abaixo da média da Região, por outro lado induz a um afinamento, quer de vinhos brancos, quer de vinhos tintos.
No Ribatejo existem atualmente cerca de 19.989 hectares plantados de vinha (representam cerca de 8.5% do total nacional), dos quais 11.993 ha são de castas brancas (60% da produção) e 7.996 ha são castas tintas (40% da produção), que produzem anualmente, no total, cerca de 800.000 hls de vinho (representam cerca de 12% do total nacional). Destes 800.000 hls são certificados cerca 76.000 hls dos quais 81% são vinho regional e 19% são vinho com Denominação de Origem Controlada (DOC). Cerca de 30% da produção dos vinhos certificados (DOC e Regional) destinam-se à exportação.
As plantações são alinhadas. O sistema de condução tradicional é a vinha baixa, embora a introdução da vindima mecânica tenha vindo a introduzir alterações, nomeadamente na altura da vinha.

  • Adega Cooperativa de Alcanhões, C. R. L.
  • Adega Cooperativa de Almeirim, C. R. L.
  • Adega Cooperativa de Benfica do Ribatejo, C. R. L.
  • Adega Cooperativa de Gouxa, C. R. L.
  • Adega Cooperativa de Tomar, C. R. L.
  • Adega Cooperativa do Cartaxo, C. R. L.
  • AG - Adega de Gouxa - Sociedade Unipessoal, Lda.
  • Agro - Batoréu, Lda.
  • Agro-Vinícola Duarte Durão e Filhos, Lda.
  • AgroAlpiarça - Produção Agrícola, CIPRL
  • Agrovalente, Lda.
  • Agrovia - Sociedade Agro - Pecuária, S. A.
  • Aguiar & Ferreira, Lda.
  • Alegre - Sociedade Agricola, S.A.
  • Alveirão - Sociedade Agrícola do Vale Godinho, Lda
  • Aveleda, S.A.
  • Bernardinos & Carvalho
  • Casa Agrícola AVR, S.A.
  • Casa Agrícola da Quinta do Falcão, Lda.
  • Casa Agrícola Dr. Augusto Gomes
  • Casa Agricola Irmãos Raposo, Lda.
  • Casa Agrícola Monte Real, Lda.
  • Casa Agricola Paciência, S. A. G., Lda.
  • Casa Agrícola Solar dos Loendros, Lda.
  • Casa Cadaval - Investimentos Agrícolas, S. A.
  • Casal Branco - Sociedade de Vinhos, S. A.
  • Casca Wines - Produção e Comercialização de Vinhos, Lda.
  • Cavipor - Vinhos de Portugal, SA
  • Centro Agrícola de Tramagal
  • Companhia das Lezírias, S. A.
  • Comtemp - Companhia de Temperos, Lda.
  • COOPVINHAL - Adega Cooperativa de Alpiarça, C. R. L.
  • D & F Distribuição e Franchising, S.A.
  • D. F. J. Vinhos, S.A.
  • Duarte e Marques, Lda.
  • E.& G. Cruz - Herdeiros de Manuel João, Lda.
  • Encosta do Sobral, Sociedade Agrícola, SA.
  • Enoport - Produção de Bebidas, S.A.
  • Enovalor - Agro Turismo, S.A.
  • Escola Superior Agrária de Santarém
  • Estabelecimento Prisional de Alcoentre
  • Falua - Sociedade de Vinhos, S. A.
  • Fernando António Rodrigues Carvalho
  • Fiúza & Bright - Sociedade Vitivinícola, Lda.
  • Goanvi - Central de Engarrafamento de Bebidas, Lda
  • Herdade de Cadouços
  • Pinhal da Torre Vinhos, SA
  • Pitada Verde - Produção Agrícola, LDA
  • Quatro Âncoras, S.A.
  • Quinta da Alorna Vinhos, Lda.
  • Quinta da Arriça, Lda
  • Quinta da Badula
  • Quinta das Casas Altas - Sociedade Agrícola. LDA.
  • Quinta das Torgueiras - Sociedade Agricola, LDA.
  • Quinta de Vale Pardinhos Unipessoal, Lda.
  • Quinta do Casal Monteiro, S.A.
  • Quinta do Cavalinho - Vinhos, Lda .
  • Quinta do Prior, SAG, Lda.
  • Quinta Grande, LDA.
  • Quinta Vale do Armo - Vinhos e Turismo,Lda.
  • Ribatagus - Comércio de Vinhos , Lda.
  • S.A.Q.U.A.M. - Sociedade Agrícola Quinta da Amoreira, Lda.
  • S.I.V.A.C. - Sociedade Ideal de Vinhos de Aveiras de Cima, Lda.
  • SAOV - Sociedade Agrícola Ouro Vegetal, LDA
  • Sociedade Agricola Cova da Caldeira, Lda.
  • Sociedade Agrícola da Alorna, S.A.
  • Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima, S. A.
  • Sociedade Agrícola da Quinta da Ribeirinha, Lda.
  • Sociedade Agrícola das Areias Gordas, Lda.
  • Sociedade Agrícola de Vale de Fornos, S. A.
  • Sociedade Agrícola do Casal do Conde, S.A.
  • Sociedade Agrícola Gouxa e Atela, S. A.
  • Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa e Filhos, Lda
  • Sociedade Agrícola Pinhal da Torre, Lda.
  • Sociedade Agrícola Quinta das Chantas, Lda.
  • Sociedade Agrícola Quinta do Vale da Lousa. S.A.
  • Sociedade Agrícola Terras da Gama, Lda.
  • Sociedade Agro Alimentar da Mascata, Lda.
  • Sociedade Vinícola Álvares Pereira, Lda.
  • Talhão - Sociedade de Vinhos, S. A.
  • União Vinícola Scalabitana, Lda.
  • Vidigal Wines, S.A.
  • Vinicola S. Roque de Almeirim
  • Viniespaço, Lda
  • Vinirosa, Comércio de Bebidas e Representações Lda 
Tintas
Castelão,Trincadeira,Aragonez,Touriga Nacional 
Brancas
Fernão Pires,Arinto,Chardonnay,Sauvignon






ALGUMAS  VINÍCOLAS E SEUS VINHOS APRESENTADOS NA NOITE.



Agro - Batoréu, Lda.
  
 Morada: R. António Amaro dos Santos, 63-69
  2050-075 AVEIRAS DE CIMA
Telefone: 263 475 154
Fax: 263 475 154
Website: www.agrobatoreu.com
E-mail: batoreus@iol.pt

Casal Branco - Sociedade de Vinhos, S. A.
Casal Branco - Sociedade de Vinhos, S. A.
Morada: Quinta do Casal Branco
  2080-362 BENFICA DO RIBATEJO
Telefone: 243 592 412
Fax: 243 593 078
Website: www.casalbranco.com

Casa Agricola Paciência, S. A. G., Lda.
Morada: R. Dr. Queiroz Vaz Guedes, 128
  2090-079 ALPIARÇA
Telefone: 243 558 804
Fax: 243 556 405

Fiúza & Bright - Sociedade Vitivinícola, Lda.


Morada: Travessa do Vareta, Nº 11
  2080-184 ALMEIRIM
Telefone: 243 592 048
Fax: 243 579 247
Website: www.fiuza.net


Agrovia - Sociedade Agro - Pecuária, S. A. Quinta da Lapa

João de Souza, Silvia Canas da Costa - Quinta da Lapa , Carla Salomão - Azzavinni
Agrovia - Sociedade Agro - Pecuária, S. A.
Morada: Quinta da Lapa
  2065-360 MANIQUE DO INTENDENTE
Telefone: 263 486 214
Fax: 263 486 214


 

Sociedade Agrícola do Casal do Conde, S.A.
Morada: Rua Mariano de Carvalho, 147
  2070-688 VILA CHÃ DE OURIQUE
Telefone: 243 789 255
Fax: 243 789 013
 



A DEGUSTAÇÃO - HOTEL PESTANA RIO DE JANEIRO /2011
Elizabete Cascão ASB-RJ 


JOSÉ APPPELES ESCOLA DE RESTAURAÇÃO DE BARCELONA






Fonte de dados
www.cvrtejo.pt/cgi-bin/agenteseconomicos.pl
Fosto e edição de texto
Leila Bumachar




terça-feira, 19 de julho de 2011

Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa






A Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa , realizou para convidados   no O Hotel Windsor Atlântica  em Copacabana,  uma exclusiva degustação de   Vinhos de Lisboa.

Na intenção de apresentar os melhores vinhos desta região,  contou com a presença dos produtores
Adega Cooperativa de Arruda dos Vinhos C.R.L. -  Vale Quente
Paço das Côrtes – Produção e Comércio de Vinhos LDA.- Leiria
Antônio Paneiro Pinto (Chão do Prado) - Bucelas
Sociedade Agrícola Quinta do Conde.- Aldeia Galega da Marceana ALQ
Companhia Agrícola do Sanguinhal, LDA - Bombarral
Sociedade Agrícola do Carneiro, SA.- Lisboa
Vidigal Wines SA.- Quinta da Batarra - Cortes LRA

VINHOS DA REGIÃO DE LISBOA


A Região de Lisboa ocupa um lugar importante no panorama do vinho Português, devido à extensão das suas vinhas, mas sobretudo devido à qualidade dos seus vinhos e aguardentes.
Em Portugal, o cultivo de uvas remonta a antes da ocupação romana: (200BC). Foi desenvolvida na Idade Média por várias congregações religiosas que se estabeleceram no país, e adquiriu um lugar cada vez mais importante na economia e cultura da região.
Carcavelos , Colares e Bucelas foram as denominações primeiro a ser criado na Região de Lisboa. Todos os três estão localizados na periferia da cidade de Lisboa e produzem vinhos com características completamente diferentes, embora cada um tenha sua própria identidade e qualidade notável.
Mais a norte encontramos grandes extensões de vinhedos plantados nas encostas e morros que caraterizam a área onde eles estão. Os vinhos desta região têm a denominação controlada de Alenquer , Arruda e Torres Vedras , e que tenham obtido o devido reconhecimento.
Perto do mar, encontramos a região demarcada da Lourinhã , que produz o vinho adequado para as aguardentes de alta qualidade.
A região de produção de vinho de Óbidos , conhecido por seu distintivo vinhos tintos e brancos e, recentemente, pelos seus vinhos espumantes, encontra-se um pouco mais ao norte.
O limite norte da região de Lisboa é executado a partir das colinas da Serra d'Aire para o mar. Esta vasta região vinícola, embora dividida em pequenas parcelas de terra, produz vinhos com a denominação de origem de Aire Encostas d ' .
Além dos vinhos DOC mencionado acima, a região produz um volume considerável de vinho certificadas, sob a denominação " Vinho Regional de Lisboa ", incluindo um vinho leve, (Vinho Leve), que destaca-se por conta de suas características específicas.
Os diferentes "terrois", a formação da terra, solos, clima, variedades de uva e vontade do homem conta para a variedade de vinhos produzidos na Região de Lisboa grande e esticada. Assim, pode-se sempre encontrar o vinho certo para ir com qualquer ocasião.













Katia Avilez, Heloisa Aquino, Leila Bumachar, Maria Helena Messender, Requina Quintela

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Curso Master Level Provence

ABS-Rio de Janeiro realizou o Curso Master Level Provence, com certificado expedido pela Associação.

O curso foi desenvolvido com o suporte didático da French Wine Society (Estados Unidos) e o apoio do CIVP - Conseil Interprofessionel des Vins de Provence. 

As aulas forão ministradas pela professora Jeanne Marioton

Abordando todas as regiões e características dos vinhos da Provence.
Apos o teste para os certificados tivemos um encerramento solene e animado  do curso.
No curso degustados 25 vinhos representativos da região.


 Leila Bumachar Jeanne Marioton  e Elizabeth Cascão 


A TURMA!!!

 Ricardo Farias Presidente ABS-RJ 

 Encerramento! Rosés, Brindes


 OS ROSÉS*
 


 ROSÉS- VINIFICAÇÃO

Econômica Observatório Rose


O CIVP criado na economia de serviços, um centro dedicado à economia observatório global vinho Rosé. 

Rosé O mundo está em ascensão no total desde a estimativa 2002-20000000 hectolitros. Vinho rosé pesa mais no mundo do vinho e representa cerca de 8% da produção mundial de vinho , com cerca de 21,5 milhões de hectolitros em 2006, medida, sempre sentiu-se 2 a 3% por ano. 

Assim, a cor do rápido desenvolvimento nos últimos anos em termos de volume de produção, o valor, os volumes comercializados internacionalmente eo consumo em muitos países.

os brancos em volume desde 1994.

FOCUS PROVENCE

PRODUÇÃO


Neste contexto, Provence é a líder de mercado é a primeira região na França a produção de vinhos rosé AOC com 38% da produção nacional, e fornece cerca de 8% das rosas do mundo. 

Também é a única área produção especializada neste tipo de produto com 88% de sua produção Rosé (9% 3% vermelho e branco). 

Produção Rose em 2010 para a AOC Côtes de Provence, Aix-Coteaux d'en-Provence e Coteaux var na Provence é até ligeiramente em comparação com a de 2009 com 1.279.500 hl (equivalente a 150 milhões de garrafas). O Côtes de Provence 75% do total Rosé de Provence, Aix-Coteaux d'en-Provence e Var Coteaux de 15% na Provence 10%.

MARKETING


Os Vinhos de Provence mercado permanece essencialmente um mercado nacional com 88% dos volumes vendidos na França, 40% na mesma produção. 

Em 2010, a tendência, há um aumento no volume de vendas e exportação uma estabilidade geral dos demais circuitos. 

A distribuição de canais de distribuição para os Vinhos de Provence é comparável à média de todos os vinhos vendidos na França e na distribuição de massa representa a maioria dos estabelecimentos com 43% dos volumes.

EXPORTAÇÃO


12% do volume de vinhos são exportados Provence, mais de 15 milhões de garrafas (cerca de 70% do rosé). 

VANTAGEM DE PROVENCE para exportação: 

sua reputação 

Vinhos de Provence tem uma reputação muito boa assistida em muitos países, e 76% dos consumidores belgas já ouviu falar de vinhos de Provence, 72% para a Noruega e Suécia. Observe o forte desempenho de países como o Japão, com um pouco menos de um em cada dois sabe que os vinhos de Provence.

VENDA DIRETA

16% dos volumes vendidos a partir do adega da vinícola (específicas ou cooperativa). Este circuito é relativamente bem recuperado como preços por faixa de garrafa de 6,20 € e 7,94 € para Rosés, € 5,78 e € 8,29 para os brancos e 6,45 e € 10 para os vinhos tintos Provence.

VAREJO

Distribuição de massa representa a maioria dos estabelecimentos com 43% dos volumes vendidos. O preço médio varia entre 2,9 € e 3,5 € por garrafa para a AOC 3.

RESTAURAÇÃO

19% dos vinhos de Provence são vendidos neste circuito

CEPAS!
Conselho Interprofissional des Vins de Provence possui uma biblioteca que inclui imagens royalty-free.

O uso de royalty-livre está sujeito às seguintes condições: 

-. Só para um dos três AOC Côtes de Provence, Aix-Coteaux d'en-Provence e Var Coteaux na Provence 

- O seguinte aviso de copyright deve ser aposta nas fotos: Fotos: CIVP / F. Milo 

10 temas são desenvolvidos: VINE LOCAL, VIDEIRA, VIDEIRA OBRAS, vintage, CHAI, RETRATOS DO VINHO, VINHO, consumidor de vinho, alimentos / RECEITA 



MAPAS E DADOS DO SITE :http://www.vinsdeprovence.com/fr/focus-rose/observatoire-economique-du-rose